Sem vê as entrelinhas

É difícil começar algo sem vê suas entrelinhas, é como se você procura-se algo o qual esta destinada a nunca encontrar, porém o que falta ser encontrado nada mais é do que a verdade, porque de qual outro modo teria graça se todas as respostas estivessem estampadas logo a nossa frente? O que nós pobres mortais procuraríamos nos provar e dar significado a “sua” dada existência sem nexo.Um fato curioso é que nada fazemos de grandioso, já nascemos “grandes” e cabe a cada fagulha de chama descobrir qual abrira fogo primeiro e qual declarara guerra diante das batalhas já perdidas em campo mais que ainda são travadas em mente, aí esta o ponto alto do nosso monólogo caro leitor, nunca sabemos de fato o que esperar de nós mesmos porque estamos de fato fadados ao erro ao menos uma vez, e qual a proporção de um pequeno erro te perseguir ate os mais tenebrosos pesadelos? Tudo em si depende de qual erro cometeste primeiro, se for o amor este, deixe-me esclarecer, não o deixe se transformar em um “ Romeu e Julieta” moderno muito menos em metamorfose de borboleta, o transforma em épico, estilo cavalheiros e dragões, se já não tiveres o dragão, o transforma em épico apenas com os cavalheiros e deixe de procurar os castelos e príncipes pois o máximo que encontrarás é o sapo que lhe irá tirar o chão e lhe dá a continuidade do “felizes para sempre”, se for na família, lembre-se: ninguém é perfeito, os altos e baixos são apenas as reticências da frase nunca o ponto final por fim se na amizade for, Não te esqueças que amigos é o pedaço da alma que em ti faltastes, Trazendo a brisa de forma única e rompendo os muros antes erguidos.
Quem sempre tem um “porque” vai ter um “como” para completar.
Diante desses fatos nada deve ser dito, apenas apreciado de forma intensa e clara, como pequenos pontos incandescentes em um imenso mar azul.